As pessoas andam tão carentes que a banalização da palavra
AMOR está cada vez mais comum...
Todos os dias vejo nas redes sociais casais que acabaram de
se conhecer postando fotos com juras de amor eterno, com textos melosos dizendo
que a fulana ou o beltrano é toda a razão de felicidade.
Segundo Padre Fábio de Melo, o amor sobrevive de futuro, ele
consegue enxergar o que a gente ainda não viu. O amor verdadeiro pode ser
comparado com a trama de um tecido... Só existe de fato quando é capaz de
perdoar, o amor só é amor se já provou alguma dor.
Amar verdadeiramente é amar defeitos e não apenas as
qualidades, é sentir falta de um ronco, de uma expressão ranzinza, é gostar do
cheiro do outro mesmo quando há ausência de um bom perfume.
É construído junto com o senhor mais sábio que conhecemos: O
tempo. Sem ele, não dá pra dizer que amamos alguém... A meu ver só o amor
materno é capaz de amar sem ao menos conhecer o rosto do ser amado. Qualquer
outro tipo de amor só é concretizado com a convivência.
Por isso pensamos bem antes de declararmos publicamente o amor eterno. Amar é mais que um verbo, é um sentimento que deve ser verdadeiro, sublime, surreal!
Por isso pensamos bem antes de declararmos publicamente o amor eterno. Amar é mais que um verbo, é um sentimento que deve ser verdadeiro, sublime, surreal!
Melissa Bueno do Nascimento
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